O armazenamento de dados na nuvem já facilita nossos afazeres diários, mas como ele atua no segmento médico?

As novas tecnologias digitais, apps e armazenamento na nuvem estão promovendo uma revolução em como vemos o mundo e nas formas como vivemos. Na área da saúde não poderia ser diferente.

Organizações de saúde no mundo estão sendo beneficiadas por aplicativos de relacionamento com o paciente, armazenamento de dados e gestão de seus processos cotidianos.

É aí que os serviços de nuvem entram, com o papel de carro chefe nas inovações na área da saúde digital. Essas transformações trazem benefícios para os consumidores e otimização de trabalho e de custos para as instituições de saúde.

O que é armazenamento em nuvem?
Computação na nuvem é o acesso a arquivos e funções através da internet, sem a necessidade da instalação de programas no dispositivo em que está sendo utilizado. Dessa mesma forma, o armazenamento na nuvem é um serviço que oferece guardar on-line dados físicos.

O acesso é feito pela internet e as empresas que oferecem esse tipo de armazenamento são responsáveis por gerenciar e manter essa estrutura com segurança e conectividade necessárias.

Por quê usar a nuvem para dados médicos?

1. Otimização de custos

Para guardar esse material de forma tradicional, é necessário do investimento com softwares e hardwares. Além da contratação de pessoal de TI para o monitoramento e a própria locação física.

Nos serviços de nuvem esse investimento é, geralmente, por assinatura. Isso faz os custos reduzirem significativamente.

2. Segurança

Esses serviços garantem que essas informações estejam salvas e com backup para uma eventual recuperação rápida e fácil. Além disso, os dados ficam monitorados 24 horas por dia, sete dias por semana.

3. Acesso facilitado para empresas e pacientes

A visualização dos dados via internet auxilia as clínicas e hospitais no diagnóstico rápido e possibilita que profissionais possam trabalhar a distância. Inclusive, a Medcloud oferece também serviços de radiologistas remotos para atender demandas de instituições de diagnóstico.

4. Redução no volume de arquivos

Os prontuários médicos e exames de imagem dos pacientes devem, por lei, ser mantidos pelas instituições por pelo menos vinte anos. Por isso, essa forma de armazenamento é a solução ideal para manter esses materiais. Tudo integrado com o histórico dos pacientes, seus exames e laudos.

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