Área determinante nos diagnósticos, a radiologia também está ajudando a entender o funcionamento da doença de Alzheimer.

O campo da radiologia está sendo constantemente aprimorado graças a novos equipamentos e ferramentas. No final das contas, todo avanço tecnológico na área da saúde tem por objetivo aprimorar os cuidados com a saúde e, até mesmo, eliminar ou curar determinadas doenças. O Alzheimer, ainda sem cura conhecida pela ciência, é uma das principais doenças estudadas.

Inúmeras pesquisas estão sendo divulgadas com o objetivo de prever o Alzheimer, onde indicativos como biomarcadores que podem demonstrar indícios da doença em seu início.

Além disso, estudos utilizando equipamentos de imagem para entender o funcionamento do cérebro de pacientes que vivem com a doenças estão sendo utilizados para conseguir prever algumas especificidades do Alzheimer.

A importância de tantos estudos comparativos é conseguir mapear quais são, efetivamente, as diferenças entre um cérebro saudável e de uma pessoa com o mal para entender como funciona o Alzheimer e aprimorar seu diagnóstico.

Entenda a doença
No mundo todo, a cada ano surgem mais de 20 milhões de casos de Alzheimer. No Brasil, mais de 1 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência.

Forma mais frequente de incidência de demência, a doença degenerativa tem como primeiro sintoma a perda de memória curta.

Embora a ciência ainda não esteja absolutamente certa sobre o que causa a doença, o fator genético é grandemente apontado como possível causador. Estresse, hipertensão arterial e depressão são apontados como fatores de risco.

Não existe um exame específico para fazer o diagnóstico da Doença de Alzheimer ou para a maioria das outras formas de demência. Os médicos utilizam vários exames e avaliações para determinar se os sintomas se encaixam em certos critérios e para excluir outras causas possíveis para esses sintomas.

Em casos da doença já diagnosticada, ainda não existe cura, mas alguns remédios funcionam como tratamento para amenizar os sintomas. Os pacientes portadores do mal de Alzheimer e suas respectivas famílias ainda precisam seguir uma série de recomendações para melhorar sua qualidade de vida.

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